Em 1933 um antropólogo francês chamado Marcel Griaule, em uma expedição ao Mali, conheceu os Dogons, um povo milenar do oeste africano que manteve sua cultura preservada ao longo dos séculos. Uma cultura que inclui um conhecimento astronômico avançado, algo que só poderia ter sido transmitido por uma civilização alienígena. Ao menos é isso que muita gente acredita, inclusive os próprios Dogons!
O povo dogon é mais conhecido por suas tradições religiosas e pela beleza da sua arte e da sua arquitetura. Mas nada chamou mais a atenção de Griaule do que a sua cultura astronômica. Praticamente isolados do resto do mundo por muitos séculos e sem nenhum tipo de linguagem escrita, os Dogons transmitiram oralmente, de geração à geração, o conhecimento, por exemplo que a Terra é esférica, que gira em torno do Sol em uma órbita elíptica
Obviamente, podemos imaginar que eles não eram tão isolados do mundo assim. Então, esse conhecimento poderia ter sido transmitido a eles a partir do contato com outras civilizações. Afinal, naquela época, os telescópios já existiam há mais de 300 anos e Galileu Galilei já havia observado tudo isso. Só que essa história foi se tornando ainda mais misteriosa à medida em que Griaule e outros antropólogos foram se aprofundando na cultura dogon.
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Aquele povo, assim como os egípcios, tinham uma atenção especial para Sírius, a estrela mais brilhante do céu noturno. Os Dogons acreditam que Sirius, por eles chamada de “Sigi Toloc
A cada 50 anos, os Dogons realizam uma cerimônia chamada Sigi, que celebra uma órbita de Po Tolo em torno de Sigi Tolo. Embora isso já tenha sido sugerido no século anterior, apenas em 1920, o período orbital de Sírius B foi medido com precisão em 50,1 anos. Tais informações, tão arraigadas naquela cultura milenar, levantaram um grande mistério em torno do povo dogon. Como eles tiveram acesso a este conhecimento tão profundo estando isolados do mundo por vários séculos
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